Ela foi vítima de racismo em uma drogaria do Bairro que reside, sendo acusada pelo segurança do local, de ter furtado um produto da loja.

Tentou resolver sozinha através do Juizado Especial (conhecido como “pequenas causas”), mas por ser pessoa muito simples, não conseguiu acessar a audiência de conciliação (realizada online, através de vídeo conferência), o que levou ao encerramento do processo sem a devida sentença.

Diante disso, o Núcleo de Assistência Jurídica do ABRAÇA-ME decidiu acolher e atuar na causa, resultando no reconhecimento da conduta abusiva por parte da Drogaria Ré, a qual foi condenada a indenizar a Autora pelos danos morais sofridos.